Dicas para Comprar e Organizar os Materiais Escolares

Dicas para comprar e organizar os materiais escolares

A compra de materiais escolares está entre os muitos preparativos para o início do ano letivo.

Porém, quem já enfrentou esta maratona sabe que alguns cuidados essenciais podem fazer toda a diferença na hora de escolher itens de qualidade e garantir os melhores preços.

Ao final das contas, uma mesma lista, com produtos idênticos, pode apresentar variações de preços consideradas não só expressivas, mas abusivas.

Por isso, é fundamental buscar alternativas para que as crianças tenham o que precisam para desenvolver suas atividades, mas sem comprometer uma parcela significativa do orçamento familiar.  

E tão importante quanto a compra dos materiais é a sua organização e conservação.

Sem o cuidado apropriado, mesmo o item de melhor qualidade pode ser danificado, perdendo a condição de uso e gerando um desperdício. 

Como economizar na compra de materiais escolares

1. Verifique os itens que o aluno já possui

Alguns materiais podem ser reutilizados por semestres ou anos letivos seguidos. É o caso de tesouras, réguas, estojos, pincéis e outros itens de pintura em bom estado. 

Por isso, antes de sair às compras, separe tudo o que as crianças já possuíam, está em bom estado de conservação e pode ser reaproveitado.

Além de contribuir para o seu orçamento, esta é uma forma de educá-las para um comportamento menos consumista, evitar o desperdício e pensar em um mundo mais sustentável. 

2. Adiante ou atrase as compras

Talvez você pense que comprar antes é uma opção arriscada, já que você pode depender da lista para saber que itens adquirir.

Embora possa haver algum tipo de variação, a verdade é que sempre será necessário ter cadernos, estojo, cola, tesoura, lápis de cor, canetas, lápis, borrachas, apontadores. 

Se aproveitar para comprar esses itens antes do período normal de aquisição de materiais escolares, isso pode garantir uma tremenda economia. 

Mas se você não conhecia esta dica e não fez isso antes, também há outra possibilidade: comprar agora apenas os materiais mais básicos e levar os adicionais no período pós-volta às aulas.

Esta medida para todos os itens que não fazem parte do dia a dia do aluno, como papéis especiais, EVA, tintas, lápis com especificações definidas (aquareláveis, por exemplo) e outros materiais de Artes.

Afinal, nem tudo será utilizado no primeiro mês de aulas!

3. Não se prenda a marcas

No universo dos materiais escolares, preço nem sempre significa qualidade.
É possível encontrar produtos similares com valores discrepantes só porque a marca X tem um certo destaque no mercado. 
Portanto, fique atento a isso.
Se tiver a opção, coloque em seu carrinho produtos equivalentes.
Eles vão garantir uma diferença considerável na hora do caixa. 

4. Não leve as crianças para a compra

Quando os pequenos vão às compras de material escolar, eles geralmente se encantam por alguns produtos específicos.
O critério para isso não é a qualidade, e sim a moda.
Especialmente quando são menores, eles vão preferir aqueles que estampam seus personagens favoritos. 
Portanto, a melhor saída é deixar as crianças em casa.
Caso isso não seja possível, negocie anteriormente.
Explique que os produtos licenciados são muito mais caros, e restrinja a aquisição a um ou dois itens. 
Também é possível personalizar o material escolar: comprar um caderno liso, por exemplo, e personalizá-lo com adesivos do personagem.
Além da economia, a criança pode liberar sua criatividade e criar um produto customizado. 

Como cuidar dos materiais escolares

Como já dissemos, preservar o material é tão importante quanto buscar o menor preço na compra.

Por isso, aí vão algumas dicas para organizá-lo e mantê-lo em bom estado, proporcionando economia:

  • Proteja o material: encapar livros e cadernos com adesivo os mantém conservados por mais tempo, o que possibilita o uso prolongado ou a troca no ano seguinte. 

  • Ensine a conservar: mostre ao seu filho como ele dever guardar os materiais na mochila para evitar danos. 

  • Identifique o material: muitos alunos compram itens iguais, e isso pode fazer com que alguns dos materiais de seu filho parem na mochila de outra criança. A forma de resolver isso é a identificação. Escreva o nome do aluno em tudo o que for enviado à escola.  

  • Forneça gradualmente: é provável que uma criança, especialmente se for muito pequena, não saiba o que fazer com caixas e caixas de lápis de cor. Por isso, esses e outros materiais precisam ser repostos mediante a necessidade, e não fornecidos em uma única vez.

  • Leve apenas o necessário: quando a mochila da criança está muito cheia, além do prejuízo à coluna, é provável que a falta de espaço vai danificar materiais. Por isso, conversem com a escola sobre a adoção de um horário de aulas inteligente. Ele permite que os alunos transportem uma quantidade menor de materiais a cada dia.  

  • Invista em uma boa mochila: a bolsa apropriada pode fazer milagres na hora de conservar o material. Por isso, escolha uma confeccionada em material resistente e um modelo que comporte os livros e outros itens de forma que os preserve. 

Com uma certa cautela e muita pesquisa, é possível adquirir todos os materiais escolares sem comprometer tanto o orçamento familiar.

Mais do que promover economia, essa atitude pode contribuir para a educação financeira das crianças e para a adoção de atitudes mais sustentáveis. 

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